...E DEUS O LIBERTARÁ!

Chiclets... Eu não podia ficar de fora do nosso blog né?! Comecei a pensar no que poderia falar... de qual maravilha de Deus eu poderia compartilhar!!! Até que encontrei essa imagem... e ela me tocou tremendamente!!!

Amados... O que representa essas correntes na nossa vida?! Em que estamos presos??? De que precisamos ser libertos?! O que aflige a nossa alma?! Por que ainda não conseguimos nos livrar dela?!
Isso cabe a cada um meditar e encontrar a sua verdade, encontrar onde está a sua corrente...

Eu creio, de todo o coração, que são essas correntes que nos afasta de Deus... ainda somos ligados a nossa vida mundana, a nossa carne, ao nosso orgulho, ao nosso individualismo, aos nossos desejos!!!

Mas, o que mais me chamou a atenção é que essas correntes estão sendo quebradas... Ou seja, é Deus nos libertando, nos livrando de quaisquer amarras que nos prende ao pecado, nos limpando do que nos corrompe... é Ele nos mostrando que somos homens e mulheres livres do pecado, que Ele é poderoso e bondoso, que Ele nos liberta, nos salva, nos justifica!!! Que não temos porque continuar ligados ao que não vem D'ele, que Ele já nos LIBERTOU!

Essa imagem me remete a uma vida nova! É Deus transformando tudo, limpando, rompendo os grilhões que nos prende, que nos aflige... É essa a promessa de Deus para a nossa vida...

Mas, nós temos que querer, temos que clamar e Deus nos atenderá...

Deixo para vocês essa meditação: qual é a corrente que está te prendendo?! É a do dinheiro, do individualismo, do egoímo, da acepção de pessoas... O que te afasta de Deus?!?!

Esta é a promessa de Deus para nossa vida: nos tirar das trevas e sombra da morte e quebrar as nossas prisões... 

"Então clamaram ao SENHOR na sua angústia, e os livrou das suas dificuldades.
Tirou-os das trevas e sombra da morte; e quebrou as suas prisões.
Louvem ao SENHOR pela sua bondade, e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens.
Pois quebrou as portas de bronze, e despedaçou os ferrolhos de ferro". (Salmo 107, 13-16)

Beijão...

By Amanda S. Menezes